Na despedida das manhãs da SIC, Júlia Pinheiro revelou ter sido “altamente assediada” durante uma reportagem. “Tocaram-me, mexeram-me, foi extremamente constrangedor”, descreveu.
Num painel em que eram discutidos os direitos sexuais, a apresentadora falou pela primeira vez de um “episódio” de assédio que sofreu.
Quando era repórter da ‘Praça Pública’, “para aí em 1993, 94”, Júlia saiu em reportagem “no dia do bloqueio da ponte”.
No meio dos populares, viu-se subitamente envolvida por um grupo de jovens “entusiasmados”.
“O que eu vos posso dizer é que nesse dia eu fui altamente assediada”, revelou.
“Tocaram-me, mexeram-me, foi extremamente constrangedor enquanto eu exercia a minha profissão”, insistiu a apresentadora.
“Foi de tal modo invasivo que foi necessário eu atirar-me para os braços do meu câmera”, continuou Júlia Pinheiro: “Foi o meu câmera que com o corpo dele me protegeu e me afastou”.
Júlia Pinheiro reconheceu que em reportagem correm-se “riscos”, especialmente em “situações com muita gente” num dia “de grande exacerbamento” como aquele, para frisar que nada pode justificar o assédio.
“Estas coisas podem acontecer em qualquer contexto”, alertou.
Não é a primeira vez que a apresentadora faz revelações surpreendentes sobre o passado, como aconteceu quando falou das “humilhações” que sofreu na infância e na juventude.
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