No blogue intitulado “Arrastão: Os suspeitos do costume”, do qual é co-autor, Daniel Oliveira mostra-se crítico em relação às propostas feitas pelo ainda coordenador do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, para a nova liderança do partido, e rejeita que este seja insubstituível como coordenador do mesmo.
Afirma o militante bloquista que uma liderança repartida “gera confusão, descoordenação e enfraquece o partido”, na medida em que o fracionamento da autoridade destacaria, indiretamente, o papel do líder parlamentar, o que, na prática, se traduz no exercício triunviral do poder.
Reconhecendo que é sempre difícil – mas não impossível – substituir um líder carismático, Daniel Oliveira recorda, no entanto, a pesada derrota que o partido sofreu nas legislativas de 2011, nas quais perdeu metade da sua bancada parlamentar (de 16 para 8 deputados).
Conhecidas são, de resto, as suas dissidências com Louçã nos últimos tempos, facto bem patente na sua inclinação para a corrente interna Política XXI, da qual o eurodeputado, recentemente falecido, Miguel Portas era o principal defensor.
Também a deputada Ana Drago, igualmente apoiante da Política XXI, se mostra avessa à ideia de uma liderança partilhada. Esta corrente do BE quer que João Semedo seja o próximo coordenador do partido, mas sozinho.
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