Ricardo Chaves, ex-tesoureiro da Raríssimas que denunciou o caso que envolve Paula Brito e Costa, teme que, “apesar do suposto anúncio de demissão da presidente, tudo possa continuar na mesma”.
A reportagem da TVI deu origem a duas demissões – a presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa e o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado – e a uma investigação por parte do Ministério Público.
Porém, o ex-tesoureiro que denunciou a alegada gestão danosa na instituição está surpreendido com a ausência de ações concretas.
“Mas onde está a justiça? Vão demorar muito a visitar a Casa dos Marcos? Já interrogaram a presidente? Convinha que estas questões fossem respondidas rapidamente”, realça Ricardo Chaves.
Seria também importante que o presidente da Mesa da Assembleia-Geral clarificasse se já recebeu a carta de demissão da anunciada futura ex-presidente”, defende ainda.
“Confesso que me perturba perceber que, apesar do suposto anúncio de demissão da presidente, tudo possa continuar na mesma. Até quando?”
Ricardo Chaves está também preocupado com a gestão da Raríssimas. “Quem vai assegurar o bom funcionamento da instituição, ou quem irá a Segurança Social nomear, caso a direção caia por falta de quórum, como já parece ser evidente?”, pergunta.
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