O ‘Brexit’ está a ameaçar a capacidade de criação e de proteção de animais que fazem parte da Associação de Zoos e Aquários Britânicos e Irlandeses. Os responsáveis pelos jardins zoológicos ingleses estão preocupados com as consequências de uma saída sem o acordo negociado sobre os programas de trocas de animais.
Tal como acontece com o espaço Schengen, a circulação de animais entre os vários zoos espalhados pela União Europeia é livre, estando todos os países aderentes com os mesmos padrões de bem-estar e saúde animal.
Kristen Pullen, a diretora-geral da Associação de Zoos e Aquários Britânicos e Irlandeses, explica que os animais que têm uma esperança de vida mais reduzida ficarão vulneráveis caso ocorra o ‘Brexit’ duro, isto é, uma saída da União Europeia não negociada.
“É difícil apontar uma espécie ou outra, mas seriam todas potencialmente afetadas se não pudermos negociar com os nossos parceiros europeus”, declarações de Kristen Pullen, em entrevista à agência britânica ‘Press Association’.
Os jardins zoológicos no âmbito de programas de criação e reprodução, trocam animais para garantir a continuidade das espécies.
“O princípio de um programa de criação é dispor de um grande número de animais, com patrimónios genéticos variados, para minimizar, entre outros, os riscos de consanguinidade”, afirmou Kristen Pullen.
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