Uma avaria no primeiro turno de condução de Parente fez o Ferrari prata e azul ficar parado em pista e a partir daí a equipa ‘caiu’ na classificação e tem sido “uma corrida complicada”.
“Estamos sem velocidade de ponta, devido a um problema de motor que ainda não percebemos qual é. O que nos faz perder muito tempo na zona na Hunnaudiéres”, começa por explicar o piloto do Porto.
“Depois, para agravar ainda mais a nossa situção tive um princípio de incêndio da unidade de telemetria e no rádio. O que me obrigou a prarar ao pé de um posto de comissários”, prossegue.
“Tive de pedir-lhes para apagarem o incêndio sem recorrer ao sistema de extintores do carro, dado que isso significava ter que abandonar. Consegui regressar à boxe e a equipa conseguiu recuperar o carro”, elucida Álvaro Parente.
“Estamos muito atrasados. Perdemos mais de uma hora nas boxes, mas vamos dar o nosso melhor e levar o carro até ao fim”, conclui o piloto português cujo objetivo passou então a ser terminar a sua primeira participação em Le Mans.
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