Vítor Gaspar foi claro na mensagem: “o fim do programa de ajustamento não marca o fim do ajustamento”. Em Assembleia da República, onde explicou a proposta de Orçamento de Estado para 2013 no âmbito da discussão na especialidade, realizada na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, o Ministro das Finanças justificou a necessidade de manter a austeridade.
“Para garantirmos a sustentabilidade das finanças públicas e do Estado Social teremos de continuar o nosso esforço de ajustamento”, adiantou Vítor Gaspar, acrescentando: “mais importante do que isso, precisaremos de ser capazes de criar as instituições que garantam a estabilidade, a prazo, das nossas finanças públicas e do nosso sistema financeiro impedindo a recorrência de uma crise como a que estamos a viver”.
No Parlamento, o ministro salientou ainda que o Governo conseguiu superar a meta prevista para a redução de funcionários públicos (dois por cento ao ano) e renovou a confiança em fechar as contas públicas sem infringir o limite estabelecido para o défice, o qual estimou em cinco por cento.
Em resposta a uma interpelação do deputado socialista Pedro Silva Pereira, Vítor Gaspar garantiu que o Governo está recetivo a debater alterações ao Orçamento com o maior partido da oposição, negando, “da parte do Governo, qualquer estratégia de confrontação ou isolamento”.
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