O Papa combateu uma vez mais o preconceito e colocou o dedo em mais uma ferida da Igreja Católica. Francisco batizou um filho de uma mãe solteira, que pensou em abortar, depois de abandonada pelo companheiro.
Mas outra menina recebeu o batismo de Francisco, apesar de os seus pais – um casal, que apenas estava unido pelo civil e não pôde entregar os documentos que atestavam uma ligação pela Igreja – não cumprirem os requisitos.
No entanto, o Papa Francisco entendeu que essa formalidade era apenas… uma formalidade. E não rejeitou o batismo, na mesma cerimónia.
“Vós sois o transmissor da fé. Tendes o dever de transmitir a fé aos vossos filhos. A fé será o mais belo legado que podereis deixar a estas crianças”, disse o Papa, na cerimónia de batismo de 32 crianças, que decorreu ontem e que ficou marcada pelo batismo que incluiu um filho de uma mãe solteira.
Na Capela Sistina, Francisco retirou a carga formal de um batismo e instou as mães a “alimentarem as crianças, se estas chorarem e tiverem fome”. Veja a reportagem da AFP:
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