O jornalista Mário Gouveia, correspondente da TVI na Madeira, chorou durante o relato, para a estação de Queluz, da luta que teve de enfrentar, no combate aos incêndios que quase consumiram a sua casa. “No combate de cara a cara com o fogo, tivemos de resistir até ao fim”, diz, antes de se emocionar.
Mário Gouveia, correspondente da TVI na Madeira, teve de ser hospitalizado, mas recuperou dos ferimentos provocados pelo fumo.
Esteve dois dias sem dormir, entre as reportagens em direto e as lutas contra as chamas, que teve de travar, para defender a sua própria casa.
“Depois de dois dias a reportar incêndios e a dor das pessoas, coube-me a vez de sentir aquela dor de ter de defender o que é meu. O fogo andou a cinco metros de minha casa, labaredas com 15, 20 metros”.
Durante a madrugada, o jornalista da TVI, correspondente na Madeira, vestiu a pele de bombeiro e viveu “um inferno”, na defesa da sua residência.
“No combate de cara a cara com o fogo, tivemos de resistir até ao fim”, diz, antes de se emocionar.
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