Roberto Satoshi, médico e diretor do Hospital Regional de Sorriso, no Brasil, chorou compulsivamente, ao falar de uma situação dramática que emociona todos os médicos da unidade de saúde. Veja o vídeo.
Durante uma entrevista, Roberto Satoshi fez um quadro da situação que os enfrentam: risco de vida. Faltam medicamentos, faltam meios para garantir o funcionamento da unidade de cuidados intensivos, para fazer cirurgias, para procedimentos clínicos essenciais para a cura.
“Depois de 30 anos de formado, nunca imaginei passar por uma situação como esta. Eu não concordo com isso”, disse Satoshi, entre lágrimas.
O diretor do hospital denuncia que o governo tem dívidas por saldar, não permite a contratação de funcionários, que não tem verbas para despesas correntes.
As dívidas chegaram ao fornecedor de alimentos. As refeições dos doentes não estão garantidas
“O stock de comida vai acabar e vamos servir o quê? Água com barro? Para onde vamos parar?…”, perguntou, em lágrimas.
“Quinta ou sexta-feira o gás medicinal vai terminar. E o que vamos fazer com os pacientes que estão nos cuidados intensivos ou a depender de ventilador, ou até mesmo aqueles que vão precisar de centro cirúrgico e de oxigénio?”, questionou.
“Eu pensei que nós estávamos no fundo do poço, mas descobri que o poço é bem mais fundo do que eu imaginava. Toda a gente [no hospital]está dececionada. E o meu choro é reflexo do sentimento de todos”.
Veja o vídeo:
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