A comissão de inquérito ao Banif registou um momento absurdo. O deputado João Almeida tentou induzir o governador do Banco de Portugal a responder “Vítor Constâncio”, mas Carlos Costa optou por “a pessoa que estava habilitada para presidir naquele momento e naquelas condições”.
Toda a gente tem aquele amigo que, em vez de dar uma resposta simples, gosta de elaborar. Ontem, durante a Comissão Parlamentar de Inquérito ao processo que conduziu à venda e resolução do Banco Internacional do Funchal (Banif), esses ‘amigos’ foram João Almeida e Carlos Costa.
O deputado do CDS fez uma pergunta para apurar um nome, no caso “Vítor Constâncio”, como o próprio João Almeida admitiu momentos depois.
Só que o governador do Banco de Portugal não respondeu com o nome pretendido. Segundo Carlos Costa, a resposta adequada à pergunta era “a pessoa que estava habilitada para presidir naquele momento e naquelas condições”.
Isto levou a que, durante quase dois minutos, o deputado e o governador do regulador da banca se envolvessem numa, como diz o povo, ‘conversa de surdos’.
Quando o deputado centrista insinuou que o governador do Banco de Portugal “não quis colaborar com a comissão”, levando Carlos Costa a salientar que “está vinculado a um código de conduta que tem que respeitar e que condiciona a sua capacidade de influência no futuro”.
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