Uma bebé com pouco mais de três semanas de vida, Ashlyn Julian, está a recuperar de uma rara cirurgia, na unidade de cuidados intensivos do Hospital da Universidade de Kansas (EUA), depois de um aneurisma quase fatal, que rompeu duas vezes e quase lhe tirou a vida.
A operação nunca tinha sido feita naquela unidade – e provavelmente em todo o mundo – e seria a derradeira tentativa de evitar a morte da bebé. “Se os médicos não agissem deste modo, o bebé iria certamente morrer”, revela o neurocirurgião Koji Ebersole, que participou na intervenção cirúrgica de colocação da supercola, ao lado do médico neurorradiologista Alan Reeves.
Por regra, este tipo de hemorragias cerebrais é tratado através de cirurgia com abertura do crânio. No entanto, dada a idade da paciente em causa, a perda de sangue seria fatal. Através da indução de um cateter no cérebro, colocou-se a supercola que estancou a hemorragia.
O caso de Ashlyn não é único, mas é muito raro. Contam-se, na história da medicina, apenas 17 histórias semelhantes, em bebés com menos de um mês de vida. Segundo revela o neurocirurgião Koji Ebersole, é muito provável que este procedimento seja inédito.
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