A maratona norte-americana de Austin, nos Estados Unidos, terminou da forma mais insólita, com uma atleta a terminar a corrida com os joelhos no chão, de gatas, até cortar a linha de meta.
Hyvon Ngetich, atleta queniana de 29 anos, conta que começou a sentir-se cansada depois de ter percorrido cerca de 37 quilómetros da maratona. Ainda restavam pouco mais de cinco para atravessar a linha de meta.
Tentou aguentar até ao fim, mas deixou de conseguir, sequer, caminhar. Restava desistir, ou… gatinhar. E como desistir não estava nos planos da corredora queniana, restou a segunda opção.
O problema é que restavam 400 metros para terminar a maratona e gatinhar ao longo de tamanha distância parecia tarefa ainda mais difícil do que correr mais de 40 quilómetros.
Certo é que Hyvon Ngetich rejeitou todas as ‘propostas’ que lhe foram sendo apresentadas, sobretudo a mais sensata: desistir, ser transportada para uma cadeira de rodas e acompanhada por médicos.
A queniana rejeitou e prosseguiu, com os joelhos no chão. Terminou a prova e até conquistou uma medalha. Não foi de ouro, não foi de prata, mas o bronze é mais do que merecido.
Foi com certeza a mais difícil medalha da carreira de Hyvon Ngetich. É um exemplo de persistência, um esforço olímpico que deixou para segundo plano as duas concorrentes que terminaram à sua frente.
Ngetich conta que até a memória perdeu, em virtude do cansaço. Revela à BBC e ao The Huffington Post que não se recordava de nada.
“Não me recordo do que sucedeu. As minha memória parou. E só me lembro de estar num centro médico onde me prestaram assistência. Aí, contavam-me que tinha terminado a prova”, disse.
Veja o vídeo mais marcante da maratona de Austin:
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