Empresário do ramo automóvel, o homem sentiu a vida ruir quando percebeu que estava incontrolavelmente viciado no jogo. Por sua iniciativa, em 2003, pediu que lhe fosse vedada a entrada em qualquer casa de fortuna ou azar.
Para sua fortuna, essa proibição foi imposta. A Inspeção-Geral de Jogos determinou que estaria dois anos impedido de entrar em espaços como aquele, em todo o território português, notificando o Casino de Espinho.
Para seu azar, continuou a poder frequentar o casino. Um mês depois de pedir para não jogar, voltou ao vício… Agora, tem direito a uma indemnização milionária, de 82 mil euros. No entanto, se no tribunal conseguiu um ‘jackpot’, a verdade é que esse dinheiro já tem destino marcado.
Servirá para pagar as dívidas que o jogador compulsivo, do Marco de Canaveses, foi acumulando, ao longo de anos. Perdeu o emprego e o jogo tornou-se a sua única tentativa de rendimento.
Segundo o juiz, o homem é credor desta verba porque foi vítima de um incumprimento do Casino de Espinho, que tinha na sua posse uma fotografia do viciado e poderia ter impedido que regressasse ao local.
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Artigo de opinião de Denis Gabriel, Neurologista, membro da Direção da Sociedade Portuguesa do AVC.…