Vendeu caixão em segunda mão, mas esqueceu-se de remover um esqueleto

Norte-americano colocou um caixão à venda na Internet. Arranjou um comprador, que pagou mais de 8300 euros. No entanto, o caixão acabou por ir parar às autoridades de Iowa, porque o comprador encontrou um esqueleto humano no interior…

Dave Burgstrum quis rentabilizar um caixão de madeira de carvalho, usado, colocando-o à venda na Internet. O norte-americano pedia cerca de 8300 euros pelo féretro, sendo que encontrou um comprador.

A transação esteve prestes a concretizar-se e só não o foi porque o comprador, morador do estado de Iowa, nos EUA, encontrou uma presença inesperada: um esqueleto real, que repousava em paz.

O caixão e o esqueleto acabaram por ficar na posse das autoridades e o negócio foi suspenso, até que se comprove a quem pertence o esqueleto e quem é o próprio morto.

Acontece que, no plano teórico, segundo o vendedor, o caixão nunca deveria ter sido usado para enterrar qualquer morto. Terá sido construído para cerimónias de uma organização – a ‘Independent Order of Odd Fellows’, que não tem fins lucrativos e apresenta uma obra benemérita – que o usava apenas para simbolizar a morte.

Dentro do caixão estava um esqueleto, mas não esquecido. Fazia parte das cerimónias organizadas pela ‘Independent Order of Odd Fellows’’… Segundo Dave Burgstrum, o caixão foi oferecido à associação por um médico, que por sua vez utilizava o esqueleto para demonstrações de anatomia. O grande problema é que o médico está reformado desde… 1880.