Vendas em três principais mercados emergentes descem pela primeira vez numa década

As vendas de automóveis em três principais mercados emergentes do Mundo – Brasil, Índia e Rússia desceram no final do ano passado pela primeira vez numa década. Uma quebra que alguns especialistas atribuem a um excesso de oferta.

Não obstante a deficiente rede viária brasileira testemunhe um incremento de trânsito, e um aumento da camada da população que possui automóvel próprio, as vendas de viaturas novas está em queda naquele que é o maior mercado da América do Sul.

A queda do setor automóvel brasileiro não é muito acentuada, pois ao esperado crescimento de 3,5 % contrapôs-se uma descida de 0,8 %, sendo que as marcas mais afetadas são a Fiat, que detém 22% do mercado, a Volkswagen (19%) e a General Motors (18%).

Não obstante a Ford terminar a sua segunda fábrica na Índia, a quebra do mercado automóvel naquele país foi de 10 %, em vez da esperada subida de 3,5 %, sendo que a Suzuki representa a maior ‘fatia’ do setor, com 36 %, seguindo-se a Tata (14%) e a Mahindra (13%).

Já na Rússia, onde não existiam propriamente estudos quando a resultados futuros, a descida nas vendas de automóveis cifraram-se em 6%, comparativamente a igual período do ano passado. Neste mercado a Renault representa 30%, à frente da Hyundai (14%) e da GM (11%).

As vendas de automóveis em três principais mercados emergentes do Mundo – Brasil, Índia e Rússia desceram no final do ano passado pela primeira vez numa década. Uma quebra que alguns especialistas atribuem a um excesso de oferta.

 

Não obstante a deficiente rede viária brasileira testemunhe um incremento de trânsito, e um aumento da camada da população que possui automóvel próprio, as vendas de viaturas novas está em queda naquele que é o maior mercado da América do Sul.

 

A queda do setor automóvel brasileiro não é muito acentuada, pois ao esperado crescimento de 3,5 % contrapôs-se uma descida de 0,8 %, sendo que as marcas mais afetadas são a Fiat, que detém 22% do mercado, a Volkswagen (19%) e a General Motors (18%).

 

Não obstante a Ford terminar a sua segunda fábrica na Índia, a quebra do mercado automóvel naquele país foi de 10 %, em vez da esperada subida de 3,5 %, sendo que a Suzuki representa a maior ‘fatia’ do setor, com 36 %, seguindo-se a Tata (14%) e a Mahindra (13%).

 

Já na Rússia, onde não existiam propriamente estudos quando a resultados futuros, a descida nas vendas de automóveis cifraram-se em 6%, comparativamente a igual período do ano passado. Neste mercado a Renault representa 30%, à frente da Hyundai (14%) e da GM (11%).

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