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Vendas de casas aumentaram 7,6% no primeiro trimestre

As vendas de casas em Portugal aumentaram 7,6 por cento no primeiro trimestre, face ao período homólogo, para 43.826 alojamentos familiares transacionados, de acordo com dados da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

Estes valores, compilados pelo gabinete de estudos da entidade, são ainda assim inferiores em 5,6 por cento em relação ao trimestre anterior.

Entre janeiro e março de 2019, o valor das vendas ascendeu aos 6,1 mil milhões de euros, um aumento de 12,9 por cento face a igual período de 2018, indicou a entidade.

Segundo a APEMIP, “no período em análise, o valor das habitações transacionadas na Área Metropolitana de Lisboa ascendeu aos 2,9 mil milhões de euros. Em termos de maiores montantes de valores de transações, seguiu-se a região norte, com 1,4 mil milhões de euros, a região centro com um total de 725 milhões de euros e o Algarve com 672 milhões de euros”.

Por outro lado, “o Alentejo, a Região Autónoma da Madeira e a Região Autónoma dos Açores registaram o menor valor de habitações transacionadas, correspondendo a aproximadamente 400 milhões de euros”, salientou a associação.

A APEMIP recorda ainda a análise do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgada hoje.

“Centrando a análise na evolução de preços, de acordo com o INE, o Índice de Preços da Habitação registou uma variação homóloga de 9,2 por cento”, refere.

Além disso, diz a associação, “entre o 4.º trimestre de 2018 e o 1.º trimestre de 2019, o índice de preços aumentou 3,6 por cento”.

Citado na mesma nota enviada pela APEMIP, o presidente da entidade, Luís Lima indicou que este comportamento é normal no início do ano “pelo que não há motivos para grande alarmismo, até porque, quando comparando com o período homólogo, regista-se uma subida das vendas”.

Ainda assim, de acordo com o dirigente associativo, “é natural que o mercado comece a assistir a uma ligeira quebra no número de transações, que se justifica essencialmente pela falta de oferta imobiliária, que não corresponde à enorme procura existente”.

Lusa

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