Cuidados continuados, cirurgias e protocolos elevaram a fatura para 34 milhões de euros. O Ministério da Saúde anunciou a intenção de pagar essa dívida às misericórdias, mas irá saldar as contas de forma faseada, com as poupanças proporcionadas pelos cortes na despesa.
Confrontado com esta informação, o presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, reage com surpresa. Desconhece qualquer informação oficial sobre a forma como o Ministério liderado por Paulo Macedo pretende pagar essas dívidas.
“É preciso entender o que o Ministério pretende pagar: se apenas as dívidas vencidas, ou se as que entretanto se forem acumulando”, avisa, em declarações à RTP, lamentando não ter informação oficial da tutela.
Manuel Lemos manifesta mais dúvidas do que certezas e receia que se vá acumulando a fatura, se o pagamento anunciado pelo Governo disser apenas respeito às dívidas já vencidas. A União das Misericórdias lamenta não ter sido ouvida ainda.
“Acho muito estranho que o Ministério da Saúde faça essa comunicação [de que pretende saldar as dívidas] e não fale com a União das Misericórdias. Acho que estamos perante um paradigma errado”, disse Manuel Lemos.
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