As transportadoras equatorianas suspenderam esta sexta-feira a greve contra o aumento dos preços dos combustíveis que resultou em dois dias de protestos e distúrbios.
“Estamos a colocar um fim ao nosso movimento”, disse o líder do movimento, Abel Gomez, em conferência de imprensa, com outras autoridades do setor.
Gomez pediu ao Governo que tome medidas que permitam que se retomem os serviços normais de transporte no país.
Os preços dos novos combustíveis entraram em vigor com um aumento de cerca de 100 por cento.
O aumento é resultado do fim dos subsídios governamentais para diesel e gasolina sob um acordo alcançado em março com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O acordo garante 4,2 mil milhões de dólares (3,83 mil milhões de euros) em apoio financeiro a um programa de reforma económica.
Num movimento de escala sem precedentes desde 2007, o setor de transportes entrou em greve na quinta-feira.
Para compensar o custo desses aumentos, as transportadoras estão a pedir às autoridades que introduzam tarifas mais altas nos transportes.
Os protestos, que envolveram estudantes e opositores do Presidente Lenin Moreno causaram 59 feridos e 379 detenções, segundo o Governo.
Apesar da mobilização, o Presidente equatoriano disse na sexta-feira que não voltaria atrás na decisão de acabar com os subsídios.
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