“Enfermeiro”, “professor” e “toupeira” lideram as escolhas para a “Palavra do Ano” em www.palavradoano.pt, que já ultrapassou os 175.000 votos, e é conhecida no próximo dia 05 de janeiro, no Porto, anunciou hoje a organização.
“Pela primeira vez em dez anos, o anúncio oficial da Palavra do Ano vai acontecer no Porto, no dia 05 de janeiro, pelas 17:00, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, numa sessão aberta à população, e que tem como convidados especiais o escritor Valter Hugo Mãe, a professora universitária Felisbela Lopes e o radialista Fernando Alvim”, disse à agência Lusa Paulo Rebelo Gonçalves da Porto Editora.
Segundo a mesma fonte, da lista de dez palavras à votação ‘on-line’ até às 23:59 da próxima segunda-feira, as candidatas “enfermeiro”, “professor” e “toupeira” continuam na linha da frente, tal como acontecia no primeiro balanço, feito no dia 15 de dezembro.
“Regista-se uma luta intensa entre as duas primeiras – “enfermeiro” e “professor” -, mantendo-se “toupeira” à espreita”, disse o responsável.
A justificação da liderança destas três palavras é avançada por Paulo Rebelo Gonçalves: “Por um lado, pela força dos acontecimentos ocorridos ao longo deste ano, com grande cobertura noticiosa e impacto na opinião pública, como ainda por estes dias se verificou. Por outro lado, pela relevância social que aquelas palavras transportam, tratando-se ora de classes profissionais (enfermeiros e professores) ora de uma polémica envolvendo futebol e justiça”.
As restantes candidatas perfilam-se da seguinte forma: “privacidade”, “assédio”, “populismo”, “extremismo”, “paiol”, “sexismo” e “especulação”.
O responsável advertiu que a organização “está atenta às tentativas de ataques piratas, que são identificados e repelidos” e garantiu “a fiabilidade de todo o processo à prova de quaisquer tentativas de ciberataques”.
No ano passado, a “Palavra do Ano” escolhida foi “incêndios”, numa votação em que participaram 30.000 internautas.
“Incêndios” alcançou 37 por cento dos votos, impondo-se às restantes nove candidatas.
O vocábulo “incêndios” foi escolhido devido aos “sucessivos incêndios” que se fizeram sentir durante o ano passado em todo o país.
O ano de 2017 “foi um dos mais trágicos de sempre, pela enorme quantidade de vítimas e pela dimensão da área atingida”, justificou a Porto Editora, quando apresentou a lista de palavras candidatas.
No 2.º lugar, com 20 por cento dos votos, ficou o vocábulo “afeto” e, no 3.º, “floresta”, com 14 por cento das escolhas.
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