Mais de três anos depois, Isaías José Oca Córdova ficou a conhecer a sentença: culpado do crime de terrorismo agravado e condenado a 18 anos de prisão.
O caso remonta a 2 de fevereiro de 2011, dia em que este venezuelado foi detido com mais de meio quilo de explosivos, com “grande potência”, em 23 de Enero, uma localidade nas imediações de Caracas.
Ao revelar a sentença do tribunal, ontem, o Ministério Público venezuelano frisou que, nesse dia e nesse local, estava prevista uma cerimónia pública que seria conduzida por Hugo Chávez, o então Presidente da Venezuela.
O terrorista despertou as atenções da segurança presidencial ao agir com “atitude suspeita”, como revelou, à época, a polícia.
Na sequência da detenção foram efetuadas buscas à residência de Isaías Córdova, na qual foi apreendido um vasto equipamento, incluindo armas de fogo e munições.
De acordo com o comunicado de ontem do Ministério Público, o condenado vai cumprir a pena (18 anos de prisão) no Centro Penitenciário Metropolitano Yare III.
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