Uma terapia contra a leucemia está a alcançar excelentes resultados na fase de testes, com 89 por cento dos pacientes a registarem um desaparecimento completo do cancro.
A imunoterapia, que para já é designada por CTL019, tem mostrado sinais tão promissores que o regulador dos medicamentos e das terapêuticas dos EUA, a Agência Federal do Medicamento (FDA, na sigla original), revelou que vai acelerar o processo de aprovação para que o tratamento seja colocado no mercado.
A CTL019 é “um grande avanço”, assumiu a FDA, que pela primeira vez acelerou a avaliação de uma terapêutica oncológica.
Trata-se de uma terapia personalizada em que são extraídas as células T imunitárias do paciente para serem programadas geneticamente em laboratório de forma a anularem as células cancerígenas que produzem a proteína CD19.
Depois de modificadas, as células T são injetadas de volta no organismo do paciente, onde se multiplicam e atacam diretamente o cancro.
Em 89 dos cento dos casos testados, a remissão foi completa.
“Os primeiros resultados dão imensas esperanças para um grupo desesperado de pacientes e muitos deles conseguiram recuperar uma vida normal na escola ou no trabalho depois de receberem esta nova imunoterapia personalizada”, sustentou Carl June, o investigador que lidera a equipa de pesquisa da Universidade de Pensilvânia.
Desde 2012 que a Universidade, ao abrigo de um protocolo com a farmacêutica Novartis, desenvolve e autoriza testes com esta terapia para o tratamento de vários tipos de cancro
Em maio desde ano, uma menina, Emily Whitehead, festejou dois anos de remissão da leucemia.
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