O SC Braga defronta amanhã o AEK Atenas, para a Liga Europa, com o treinador Carlos Carvalhal a reconhecer que a equipa grega é um adversário “forte”
Foi precisamente com o AEK que o SC Braga se estreou nas competições europeias, em 1966, numa partida para a extinta Taça dos Vencedores das Taças.
A formação grega não perde fora, para a Liga Europa, “desde 2011”, lembrou Carvalhal, na antevisão da partida, acrescentando que o AEK “participou em várias edições” da prova “e não sofre golos nos últimos 10 jogos”.
“Isso já ilustra as dificuldades que vamos encontrar. Defende bem, tem um treinador italiano [Massimo Carrera], é forte nas bolas paradas e no contra-ataque, mas preparámo-nos bem”, salientou.
O SC Braga precisa de estar “empenhado” em matar esses “borregos”, frisou o treinador.
“Estamos no bom caminho, com um forte pendor ofensivo, estamos a criar oportunidades de golo e queremos dar sequência a isso, temos um conhecimento profundo do AEK e estamos extremamente motivados para este jogo”, garantiu Carvalhal.
Já o Leicester está “num patamar diferente” neste grupo G, o que não lhe garante desde logo a passagem à fase seguinte, porque “os jogos têm que ser disputados”, e que as “outras três equipas equivalem-se”, lembrando também os ucranianos do Zorya, que eliminaram os minhotos há duas temporadas na mesma competição.
Carlos Carvalhal salientou a experiência europeia que o SC Braga tem acumulado nas últimas épocas.
“A experiência é viver uma situação. Por exemplo, vir pela primeira vez a uma conferência de imprensa pode causar ansiedade, mas depois passa a ser uma normalidade, estamos mais calmos para lidar com a situação. Ajuda ter jogadores com experiências internacionais, e bem sucedidos em muitos jogos, sim”, destacou.
Frisando que, “no futebol, vencer é tudo”, Carlos Carvalhal notou que “a pressão num clube como o Braga é sempre a mesma, vencer os jogos”, e considerou ser importante ganhar o primeiro jogo “num torneio destas características”, uma fase de grupo de seis jogos, ainda que desvalorizando o fator casa devido à ausência de público, por causa da pandemia.
O treinador garantiu ainda que não mudou de sistema de jogo, mas apenas de dinâmicas.
“Nestes quatro jogos, não modificámos nunca a nossa forma de jogar, foi apontada mudança de sistema, mas a identidade é a mesma, fizemos foi evoluir o nosso sistema. Não queremos que a nossa equipa comece a primeira jornada de uma forma e à 20.ª esteja na mesma”, afirmou.
Gaitán começou a trabalhar com a equipa totalmente integrado, após lesão, apenas na segunda-feira, e será um dos 23 jogadores chamados por Carvalhal, “mas não está ao seu melhor nível” e não deverá ser opção para o técnico.
Rui Fonte, a recuperar de cirurgia ao joelho esquerdo, é o único indisponível.
SC Braga e AEK Atenas defrontam-se a partir das 20:00 de quinta-feira, no Estádio Municipal de Braga, jogo que será arbitrado pelo francês Ruddy Buquet.
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