Jorge Máximo, o taxista que proferiu uma polémica afirmação, durante uma manifestação em outubro, viu o Ministério Público arquivar um processo, que resultou de uma queixa da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. O taxista, recorde-se, defendeu que “as leis são como as meninas virgens, são para ser violadas”.
De acordo com o Público, a queixa contra Jorge Máximo foi arquivada, sem que o taxista tivesse sido ouvido pela Justiça.
O episódio que esteve na origem da queixa ocorreu durante uma manifestação do setor, em outubro de 2016. Um jornalista da CMTV confronta o profissional do setor, numa altura em que os taxistas protestavam contra a Uber e a Cabify.
“Sinto-me injustiçado e por isso estou aqui. Sinto-me injustiçado com as leis. Porque as leis, dizem eles, são para cumprir. Mas é mentira, a lei não é para cumprir. A lei é para cumprir por alguns. As leis são como as meninas virgens, são para ser violadas. E esta lei está constantemente a ser violada”, afirmou Jorge Máximo. Recorde essa declaração.
A Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género apresentou uma queixa, que foi arquivada pelo Ministério Público, sem que Jorge Máximo tivesse sido ouvido, de acordo com o Público.
“Nunca recebi nenhuma notificação até hoje”, diz agora o taxista de 78 anos, àquele jornal.
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