O julgamento do caso dos submarinos teve hoje a segunda sessão, com uma testemunha a mostrar-se pouco cooperante e a irritar o coletivo de juízes. Foi um depoimento “a saca-rolhas”, como criticou a juíza presidente, Judite Fonseca, numa das várias admoestações a Miguel Horta e Costa.
Consultor do consórcio Escom, no qual está a empresa Ferrostaal, arguida no processo, Horta e Costa argumentou que o Estado fez um mau negócio ao aceitar as novas contrapartidas no negócio dos submarinos, num investimento a rondar os mil milhões de euros para Portugal.
Foi, contudo, difícil para o tribunal extrair a opinião da testemunha. Os adjetivos “baratas” e “rápidas” resumiram as soluções propostas pela Ferrostaal, antes dos contratos assinados a abril de 2004. “Não eram verdadeiras contrapartidas”, aditou.
A equipa alemã que acompanhava o processo sofreu uma mudança que Horta e Costa não precisou, embora tecesse várias críticas ao desenrolar das negociações, dizendo até que “alguns negócios não eram bons para a economia”.
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