O disco ‘Solo’ está em pré-venda no iTunes e Google Play a partir de terça-feira e o concerto de apresentação será a 31 de janeiro na Casa da Cultura de Alfândega da Fé, onde o músico gravou o disco.
“São peças ao piano, onde espelho o meu mundo interior, seja um momento ou um amor. Quis que no seu conjunto construíssem um disco que me transmita tranquilidade”, revela Rui Massena.
Fora de portas, o maestro foi o convidado principal da Orquestra Sinfónica de Roma, durante as temporadas 2009/2011. E o primeiro maestro português a dirigir no Carnegie Hall em Nova Iorque, o que se deu em 2007.
Em Portugal, já trabalhou, num registo mais próximo da pop, com nomes como Expensive Soul ou Da Weasel.
Massena foi diretor artístico e maestro titular da Orquestra Clássica da Madeira entre 2000 e 2012, tendo trabalhado nomes como José Carreras, Ute Lemper, Wim Mertens, Ivan Lins, José Cura ou Mário Laginha e Bernardo Sassetti. Agora, Rui Massena apresenta-se num outro desafio: o do piano solo.
Um nevão, uma janela, uma inércia, uma musa, um futuro português, uma família tudo se integra, de forma harmoniosa, num disco que surpreende.
Que volta a dar razão a Mário Laginha, pianista de primeira água, que disse um dia que Rui Massena “é um dos poucos maestros que não têm medo de arriscar”.
Com ‘Solo’, vale a pena ir mais longe: Rui Massena não tem medo de ser feliz. E de nos fazer felizes a todos, com estas apaixonantes bandas sonoras para os filmes que havemos de fazer.
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