O tio de Sócrates, Júlio Monteiro, nega tráfico de influências para acelerar o processo de licenciamento do Freeport, quando o ex-primeiro-ministro era titular da pasta do Ambiente.
Nessa sessão do julgamento, Monteiro afirmou também que estabeleceu um contacto telefónico com o seu sobrinho – que era, à data dos factos, ministro do Ambiente – a manifestar indignação por saber que havia um gabinete de advogados que exigia uma verba de quatro milhões de euros para viabilizar o Freeport.
O tio de José Sócrates tomou conhecimento dessa exigência por intermédio de Charles Smith, seu amigo. Júlio Monteiro disse ainda desconhecer a existência de qualquer encontro entre José Sócrates e um dos arguidos que responde em tribunal por tentativa de extorsão.
Monteiro prestou declarações depois de o coletivo de juízes do Tribunal do Barreiro ter impedido a dispensa, por motivos de saúde. Revelou, no seu depoimento, que não se encontrava “tão lúcido” como no dia em que foi sujeito ao primeiro interrogatório, pelo que reiterava o depoimento da fase de inquérito do processo Freeport.
O tio de Sócrates apresentou-se no tribunal com dificuldades cognitivas, segundo um atestado de um neurologista que o coletivo não aceitou. À saída do tribunal, em declarações aos jornalistas, revelou que manteve o depoimento. “Confirmei tudo o que tinha dito anteriormente. Eu não minto”, disse a testemunha.
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