Há gatos persas, siameses, de dezenas de outras raças. E há, agora, os gatos fluorescentes. Trata-se de uma nova ‘espécie’ criada em laboratório, que tem a particularidade de ser imune ao vírus da sida.
Foram injetados dois genes de macacos. Um deles produz a fluorescência e permite que os investigadores verifiquem que o outro gene ficaria integrado no genoma. O resultado são gatos luminosos e mais uma luz ao fundo do túnel, no combate à sida.
A pesquisa norte-americana levou à descoberta da resistência ao Vírus da Imunodeficiência Felina (VIF). Segundo o investigador Eric Poeschla, este trabalho tem vantagens na saúde dos animais e do Homem.
Para levar a cabo esta pesquisa e dotar o gato de imunidade, foi inserido um gene ADN, através de um vírus. A sida felina é uma pandemia que provoca a morte de milhões de gatos em todo o mundo, ano após ano. O vírus VIF é muito semelhante ao VIH.
O VIF causa a sida nos gatos da mesma forma que o HIV provoca a doença nos humanos: afeta células-T, que têm como papel combater as infeções.
“Esta investigação tem como finalidade produzir efeitos positivos na saúde felina, mas também na humana”, refere Poeschla, diretor do estudo e biólogo molecular na Clínica Mayo, localizada nos EUA.
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