A responsabilidade pela crise portuguesa é pelas várias políticas públicas que, desde 1999, ditaram um afastamento do país em relação aos congéneres da União Europeia. A afirmação é do chefe de missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal, Abebe Aemro Selassie, e foi explicada numa palestra na sede da Ordem dos Economistas, em Lisboa.
“Portugal, no essencial, não soube adaptar-se a estas transformações” vividas no virar do milénio, como a globalização, a moeda única, a ascensão da China a potência económica e o domínio das operações de capitais por vias digitais, entre outras. A crise atual é, defende o economista etíope, uma prova da “incapacidade de Portugal de se adaptar às tendências económicas globais”.
“Por volta de 1999, aquando da entrada no euro, a convergência parou”, afastando ainda mais Portugal da média comunitária, acrescentou Selassie. Essa divergência não é um exclusivo nacional, pois tem ocorrido noutros países da periferia da União, como Grécia, Espanha e Itália. “Os problemas dos países da periferia não são todos iguais. Todos os países felizes são semelhantes, mas cada país infeliz é infeliz à sua maneira”, descreveu o chefe de missão do FMI.
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