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Sebastien Loeb e Timmy Hansen no ‘inferno’ de Hell

O Campeonato do Mundo de Ralicross (World RX) está este fim de semana na Noruega, onde Sebastien Loeb e toda a equipa Peugeot procuram a vitória.

O ex-campeão do Mundo de Ralis ocupa a terceira posição na tabela classificativa, numa altura em que a temporada está a chegar ao fim da sua primeira metade. A pista de Hell (inferno em inglês) é o traçado mais a norte a receber o World RX, onde nórdicos, como o companheiro de equipa de Loeb, Timmy Hansen, estão ‘em casa’.

Depois de um pódio em todos os eventos da época, incluindo uma vitória, Sebastien Loeb está motivado para esta ronda norueguesa do campeonato, ciente de que não tem tarefa fácil pela frente. A um ponto do segundo classificado do campeonato, o alsaciano tem objetivos bem precisos para este fim de semana, tentando tirar o máximo partido do seu Peugeot 208 WRX.

Na Noruega, o ambiente é sempre impecável e guardo excelentes recordações, tanto dos ralis como do ralicross. Começámos esta temporada da melhor forma, portanto temos de manter esse mesmo ritmo. A tática será tentar vencer, mas não a qualquer custo, pois é fundamental obter pontos; caso contrário, podemos deitar tudo a perder”, refere Loeb.

“Depois de Silverstone temos estado bastante ocupados: além dos testes, conduzi o mítico PEUGEOT 306 Maxi no Rallye du Chablais, na Suíça. Para mim, não há qualquer problema em saltar de um carro para outro, pois são muito diferentes, mas é sempre bom voltar ao carro de ralicross depois de algum tempo ‘fora’: a potência e a velocidade são realmente impressionante”, acrescenta o francês.

Já Timmy Hansen está bem à vontade na Noruega e explica porquê: “Gosto imenso de Hell – já ali ganhei corridas – e é um circuito em que fui sempre rápido, não sei bem porquê. É uma pista difícil num local muito bonito, com muitas subidas e descidas. Por isso, os níveis de aderência estão sempre a mudar e o segredo para uma boa volta é ter a tração ideal à saída das curvas. Para isso, temos de ter o ‘set-up’ certo, o que não é fácil”.

“É um circuito em que, ao longo dos dias, vamos andando cada vez mais depressa e fazendo pequenas alterações, tentando também travar cada vez mais tarde em cada passagem. Um ponto interessante é a ‘joker lap’ logo na primeira curva: implica ter um bom plano no início da corrida, pois não há tempo para reagir se fizermos a ‘joker’ logo à primeira. Geralmente, é uma boa tática fazê-la bem cedo, podendo-se ganhar bastante tempo com isso”, conclui o piloto sueco.

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