Um estudo levado a cabo pela Universidade de Stanford encontrou relação entre um traço de personalidade mais débil ao stresse e ansiedade ao desenvolvimento do cancro. O nervosismo e ansiedade não são ‘amigos’ do cancro.
A investigação foi feita utilizando ratos em dois ensaios distintos: um com os ratos nervosos e o outro com ratos num estado tranquilo. Na etapa seguinte, as cobaias foram sujeitas a radiação ultravioleta, de forma a criar uma exposição idêntica à de quem passa demasiado tempo ao sol. Após o aparecimento de cancro da pele nas cobaias, a equipa testou as diferenças entre os mais e menos nervosos.
Num trabalho liderado pelo imunologista Firdaus Dhabhar, especialista em stresse, concluiu que os ratos de laboratório mais nervosos sofreram as lesões mais graves e que apenas esse grupo sofreu metástases.
Dhabhar salienta, ainda, que a ansiedade provocada nos ratos com níveis de stresse mais elevado atrai uma molécula que parece atrair um tipo específico de glóbulos brancos, que combatem a imunidade protetora que poderia ser dirigida às células cancerígenas.
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