De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, divulgado pela agência Lusa, cerca de 1,3 mil milhões de euros relativos a dívidas a fornecedores foram pagos pela tutela, que levou a cavo um “reforço extraordinário” que “elevou o orçamento do Serviço Nacional de Saúde em 2012 para os valores mais elevados de sempre”, na ordem dos 9,6 mil milhões de euros.
Nesta nota do ministério liderado por Paulo Macedo, é reiterada a intenção de conter despesas, para que se garanta a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde, em termos financeiros. O Governo quer evitar mais endividamento, gastando menos e cumprindo o pagamento de dívidas que estão em atraso.
O comunicado sublinha ainda que “o prazo médio de pagamentos baixou de 231 para 121 dias”, sendo que todos os pagamentos acordados com a indústria farmacêutica serão cumpridos.
O Ministério da Saúde lembra ainda que as dificuldades que alguns hospitais enfrentam resultam de “desequilíbrios do passado”.
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