O presidente do Governo de Espanha, Pedro Sanchez, reconheceu hoje que “provavelmente” não teria nomeado Máxim Huerta para ministro da Educação e dos Desportos se soubesse que o fisco o tinha punido por fraude fiscal.
Durante uma entrevista à TVE, Sanchez garantiu que a discussão sobre a nomeação do já demitido Huerta é “passado” e adiantou que a política espanhola está numa “nova era”, com um mandato de “regeneração democrática” que pensa cumprir e da qual não se vai separar durante o seu mandato.
“A moção de censura mudou a política em Espanha”, sublinhou o presidente do governo, que chamou a atenção sobre a falta de demissões nos últimos anos por outros casos.
Questionado sobre a situação judicial do ministro da Agricultura, Luis Planas, por um caso de roubo de água nos aquíferos do Parque de Donana, durante a sua permanência na Junta da Andaluzia, Sanchez defendeu a inocência e a “exemplaridade” do seu ministro.
“Não há caso”, insistiu, assinalando que a própria Procuradoria, “que á única acusação” de um caso meramente administrativo e não de enriquecimento pessoal, já adiantou que Planas não tem qualquer tipo de responsabilidade neste caso.
Por isso, confia que a investigação aberta ao ministro da Agricultura seja retirada “nas próximas semanas”.
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