Para haver um aumento dos salários em Portugal tem de haver, antes, um aumento de produtividade. A tese foi ontem defendida pelo fundador do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, durante a entrega dos diplomas dos finalistas do MBA Executivo da Porto Business School.
“Os salários só podem aumentar – e oxalá que isso aconteça – quando, de facto, um trabalhador português fizer uma coisa igual, parecida, com um trabalhador alemão ou inglês, seja o que for”, argumentou Belmiro de Azevedo.
Para o presidente do Conselho de Administração da Sonae, não se podem comparar os salários portugueses com os das maiores economias da Europa porque, “pura e simplesmente, os alemães, por hora, fazem três ou quatro vezes mais do que os portugueses”.
A resposta, segundo o terceiro homem mais rico do país (de acordo com a lista da Forbes), está na competitividade. A economia nacional só pode avançar com “a educação das pessoas e a aquisição das máquinas corretas”.
Andar a comparar salários é uma maneira de fugir à realidade”, defendeu Belmiro de Azevedo: “se não formos igualmente competitivos, não exportamos e não exportando não vamos a sítio nenhum”.
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