A Rússia vai mesmo receber o próximo Campeonato do Mundo de futebol, em 2018. O que ainda não se sabe é quantos estádios vão acolher os jogos da fase final, apesar da proposta escolhida pela FIFA contemplar 12 recintos, distribuídos por um total de 11 cidades-sede.
Aos responsáveis políticos que pediram à FIFA para retirar a organização do Mundial à Rússia, como represália pela anexação da Crimeia (uma península que pertencia ao território da Ucrânia) e por alegadamente apoiar forças separatistas no leste da Ucrânia, a organização que manda no futebol respondeu mudando de assunto: a Rússia vai mesmo organizar a prova, mas com menos estádios.
A revelação foi feita pelo ministro dos Desportos da Rússia, Vitaly Mutko. Numa entrevista à agência estatal Interfax, o governante adiantou que a FIFA pediu uma redução do número de recintos e de cidades-sede para, alegadamente, evitar atrasos na construção das infraestruturas, como aconteceu no Brasil 2014.
“O plano para a organização do Mundial 2018 era de 12 estádios em 11 cidades. A FIFA recomenda que sejam utilizados apenas 10 estádios em nove cidades”, afirmou o ministro, acrescentando que a decisão final só será tomada após a próxima visita dos inspetores da entidade futebolística.
A notícia surge quando a Rússia, que originalmente propusera 16 estádios em 13 cidades, já tem dois recintos concluídos: a Arena Kazan, onde no último domingo já foi realizada uma partida, e a Arena Otkrytie, cuja fase de testes está na reta final.
Refira-se ainda que a capital, Moscovo, será a cidade que terá dois estádios, quer no total sejam 12 ou 10.
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