A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusa o Ministério da Educação de prolongar o impasse nas negociações, desde novembro, e do plenário de hoje deverá sair o anúncio de uma nova greve dos professores.
Mário Nogueira considerou que a tutela está a tentar desgastar os docentes pelo cansaço, de forma a evitar ceder em questões como o reposicionamento nas carreiras e a recuperação do tempo de serviço congelado.
“A nossa opinião é de que o Ministério da Educação, neste momento, está a usar uma estratégia que é adiar as negociações”.
O líder da Fenprof admitiu, em declarações ao Diário de Notícias, que a falta de avanços negociais desde a declaração de compromisso, assinada em novembro, poderá levar à marcação de novas greves.
Os problemas dos professores “têm de ter resposta no segundo período” letivo, insistiu o sindicalista, dando fevereiro como prazo final para serem apresentadas “propostas concretas e soluções efetivas”.
“Abertura para discutir há, reuniões negociais marcadas não faltam. Já soluções, medidas… Não está nada fechado, mas está sempre tudo a ser adiado”.
Para decidir como pressionar o Ministério da Educação a resolver os problemas, os professores reúnem hoje em plenário nacional, marcado para as 15h00 no grande auditório da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa.
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Artigo de opinião de Denis Gabriel, Neurologista, membro da Direção da Sociedade Portuguesa do AVC.…