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Príncipe Guterres? Comissário da ONU é candidato a prémio da “Cooperação” nas Astúrias

António Guterres poderá ser distinguido com um prémio Príncipe das Astúrias. O alto comissário da ONU para os Refugiados é um dos 20 candidatos ao troféu de “Cooperação”. Na lista de laureados constam vários cidadãos e instituições portugueses.

A Fundação Príncipe das Astúrias poderá distinguir António Guterres com o Prémio da Cooperação. O português, alto comissário da ONU para os Refugiados, é um dos 20 candidatos que concorrem a 50 mil euros, uma escultura de Joan Miró, um diploma e uma medalha.

O nome será hoje conhecido, em Oviedo. O ex-primeiro-ministro de Portugal poderá ser distinguido com um prémio que, nos últimos anos, foi entregue a personalidades e instituições como a sociedade Max Planck, a Cruz Vermelha, o filantropo norte-americano Bill Drayton, a Organização Mundial de Saúde e a Organização Nacional de Transplantes.

Ao mesmo troféu concorrem, entre outros, as Forças Armadas espanholas, pelos 25 anos de participação em missões de paz, e o antigo Presidente do Chile, Ricardo Lagos.

Em comunicado, a Fundação Príncipe das Astúrias revelou que, para além de Portugal (Guterres), as candidaturas ao Prémio da Cooperação são provenientes de Alemanha, Bangladesh, Brasil, Chile, Estados Unidos da América, Espanha, Holanda, Irlanda, Malásia, Noruega, Panamá e Reino Unido.

Já são conhecidos alguns dos laureados de 2014: Frank Gehry (arquiteto, Prémio das Artes), Joseph Pérez (historiador, Ciências Sociais), Quino (desenhador gráfico e autor da ‘Mafalda’, Comunicação e Humanidades), Avelino Corma, Mark E. Davis e Galen D. Stucky (investigadores, Investigação Científica e Técnica), John Banville (escritor, Letras).

Os prémios Príncipe das Astúrias reconhecem o “trabalho científico, técnico, cultural, social e humanitário realizado por pessoas, instituições, grupos de pessoas ou de instituições”.

No caso do troféu para a Cooperação Internacional, é atribuído ao trabalho em setores como “saúde pública, educação, proteção ambiental e desenvolvimento social e económico, entre outros, constituía um contributo relevante a nível internacional”.

Em 1995, o vencedor foi Mário Soares e, em 1985, foi a Universidade de Coimbra.

O historiador Joaquim Veríssimo Serrão ganhou o prémio de Ciências Sociais em 1995. Em 2005, houve duplo triunfo para Portugal: o cientista António Damásio na Investigação Científica e Técnica e o Instituto Camões em Comunicação e Humanidades.

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