Portugal tinha, em 2017, a segunda maior taxa de crianças com necessidades de cuidados médicos dentários não atendidas (6 por cento), mais do dobro da média da União Europeia (UE 2,3 por cento), segundo o Eurostat.
A maior taxa de crianças com menos de 16 anos e falta de cuidados médicos dentários foi identificada na Letónia (7,3 por cento), seguindo-se Portugal (6 por cento), Espanha e Roménia (5,7 por cento cada).
Segundo o gabinete estatístico europeu, sete estados-membros apresentaram, em 2017, taxas de menos de 1 por cento: Hungria (0,3 por cento), Croácia (0,4 por cento), Alemanha (0,5 por cento), Luxemburgo (0,7 por cento), França, Áustria e Eslováquia (0,9 por cento cada).
No que respeita aos cuidados médicos em geral, na UE, em 2017, 1,8 por cento das crianças com menos de 16 anos não receberam os necessários cuidados médicos, com a Bélgica a apresentar a maior taxa (8,7 por cento), seguida da Roménia (7,4 por cento) e da Suécia (4,2 por cento).
No extremo oposto, com menos de 1 por cento de crianças sem necessidades médicas atendidas estavam a Áustria (0,0 por cento), Alemanha (0,1 por cento), Hungria (0,2 por cento), Espanha (0,3 por cento), Croácia (0,4 por cento), Malta (0,5 por cento), Eslováquia (0,6 por cento) e Portugal (0,9 por cento).
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