A poluição do rio Tejo é uma realidade, mas a degradação da qualidade da água não afeta a saúde humana, segundo afiançou Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Em declarações à Renascença, o responsável não omitiu que “a qualidade da água no rio Tejo, em particular na albufeira do Fratel, em Vila Velha de Ródão, deteriorou-se” nas últimas semanas, sem que tal constitua um problema de saúde pública.
Essa alteração, explicou, foi motivada pelas altas temperaturas e pela falta de chuva.
A água do Tejo tem “menos oxigénio do que devia ter”, mas “não há riscos” para a população, garantiu Nuno Lacasta.
“Esta questão da qualidade da água não tem efeitos em termos de consumo humano. Tem riscos, sim, para a fauna piscícola”, insistiu.
À cautela, o responsável deixou a garantia de que, a manterem-se os problemas, as autoridades poderão estudar a limitação das descargas das empresas no Tejo.
“Se necessário for, acionaremos um dispositivo que está previsto nas novas licenças, que é o dispositivo do período de exceção, se a monitorização dos parâmetros assim o determinar”, salientou Nuno Lacasta.
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