O poder de compra em Portugal, Grécia e Eslováquia é dos mais reduzidos da zona euro, confirmou hoje o Eurostat. De acordo com o gabinete de estatísticas da Comissão Europeia, só a Estónia tem um indicador pior. O poder de compra dos portugueses (assim como dos gregos e eslovacos) situa-se nos 75 por cento da média europeia.
O Diário Económico recupera os números de 2010, anteriores ao pedido de resgate por parte de Portugal, para demonstrar a queda registada neste indicador: nesse ano, estava nos 80,4 por cento.
Na União Europeia, a situação não é tão grave: Portugal é o 20.º posicionado entre os 27. Está bem distante do Luxemburgo, o país com maior poder de compra (quase o triplo do português), mas muito acima da Bulgária, o país da União com o indicador mais baixo: 47 por cento da média europeia.
A listagem do Eurostat demonstra ainda que a União funciona, cada vez mais, a duas velocidades: as economias do norte têm, por regra, um poder de compra superior às do sul.
O gabinete divulgou ainda as estatísticas sobre as despesas de consumo individual, que considera como o indicador económico “mais apropriado para refletir o bem-estar das famílias”. Neste quadro, Portugal registou em 2012 um valor de 77 por cento da média europeia.
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