Paulo Portas não esclareceu a posição do CDS relativamente a este aumento de impostos e produziu uma declaração ambígua, aos jornalistas, hoje, depois de chumbada a moção de censura apresentada por PCP e Bloco de Esquerda ao Governo.
O líder do CDS considera que “Portugal está numa situação e salvação nacional”, afirmação que deixa perceber que os centristas farão um esforço para manter a coesão no seio da coligação governativa.
Mas Paulo Portas deixou também uma mensagem a Passos Coelho. O CDS quer que o Governo avance no sentido do corte de despesas, para que o aumento de impostos previsto para 2013 não vá além do suportável pelos portugueses.
“Quanto ao aumento enorme de impostos, só há uma coisa a fazer: encontrar soluções de redução de despesa, para que este aumento de impostos seja mais moderado”, referiu Paulo Portas.
Por fim, o líder do CDS tenta colocar-se dentro dos ideais da coligação: “Reafirmo o que o Governo defende a várias vozes e que está expresso no memorando”.
Portas não esclarece, deste modo, a contradição entre a proposta do CDS, que não aceita aumentos de impostos – levando Passos Coelho a recuar na Taxa Social Única –, e a política do executivo, que não evita esse agravamento da carga fiscal.
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