O fado, canção portuguesa há muito reconhecida como a voz da alma, conquistou finalmente o título de “imaterial”, caraterística que sempre o marcou. O fado português não tinha dono, tocava-se não com as mãos, mas com a guitarra.
Sentia-se, mas não se sentia ao toque, porque tocava por dentro. Trespassou fronteiras e conquistou o mundo. Esta declaração de património cultural imaterial da Humanidade é uma vitória óbvia.
Em Bail, a UNESCO concedeu à canção de Amália, a deusa maior, um título mais do que justo, no reconhecimento de um património que Portugal sempre soube – e quis, com orgulho – partilhar com o mundo.
Estranha forma de vida, que não deixou que a deusa maior vivesse a conquista do fado. Mas há em vida quem transporte este passado. Há vozes do passado que fariam Amália chorar de orgulho.
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