Os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 613,7 milhões de euros no final de fevereiro, uma diminuição de 125,1 milhões de euros face ao período homólogo, segundo a Síntese de Execução Orçamental hoje divulgada.
Na comparação com o mês anterior, os pagamentos em atraso (onde se incluem os que estão em falta há mais de 90 dias) registaram um aumento de 35,1 milhões de euros, indica a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
“Para a evolução homóloga, contribuíram, sobretudo, os Hospitais EPE que registaram uma redução de 142,9 milhões de euros”, assinala a DGO, acrescentando que, por comparação com o mês anterior, o aumento registado “ficou a dever-se à evolução observada na Administração Regional (+18,2 milhões de euros) e nos Hospitais EPE (+16,8 milhões de euros)”.
Em fevereiro, o passivo não financeiro das administrações públicas – que inclui os pagamentos em atraso – situou-se em 1.566,6 milhões de euros, uma redução de 337,3 milhões de euros face ao período homólogo de 2019.
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