Nas últimas três décadas, a taxa de obesidade infantil manteve a mesma tendência de crescimento, nos EUA, sendo que chegou ao triplo dos níveis que se verificavam há 30 anos. No entanto, segundo um estudo científico divulgado nesta quinta-feira, há sinais de uma inversão, com uma descida.
A pesquisa é da responsabilidade do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças, publicada pela Associação Médica Norte-Americana. A obesidade infantil atingiu um pico em 2004 e somente as crianças provenientes de famílias com carências, que recebem apoio alimentar, escaparam à obesidade infantil. Agora, há indicadores que mostram resultados efetivos no combate a este grave problema de saúde.
“A prevalência de obesidade e da obesidade extrema em crianças norte-americanas está a decrescer”, afirmou Liping Pan, um dos membros da equipa que levou a cabo este estudo.
Recentemente, um estudo veio demonstrar que a obesidade infantil pode ter um diagnóstico muito precoce: logo no momento da nascença de um bebé. Esta é a conclusão de um trabalho de uma equipa de investigadores do Imperial College London, publicado na PLos One.
De acordo com a pesquisa – que avaliou 4000 bebés da Finlândia nascidos em 1986, 1600 bebés italianos e ainda 1000 norte-americanos –, através de um cruzamento de dados e avaliação de fatores de risco é possível determinar quais as probabilidades de um bebé poder transformar-se numa vítima da obesidade infantil.
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