O paracetamol é conhecido pelas propriedades analgésicas, mas não inibe só a dor. De acordo com um estudo realizado nos EUA, o fármaco também pode ‘curar’ a sensibilidade das pessoas, reduzindo as emoções, sejam elas positivas ou negativas.
Um estudo realizado nos EUA mostrou que o paracetamol, uma das substâncias mais usadas a nível farmacêutico para combater a dor, pode também inibir as emoções.
Os principais resultados da investigação estão em linha com as pesquisas mais recentes, que apontam no sentido do paracetamol atuar na ínsula, a parte do cérebro que influencia (entre outras funções) as emoções sociais.
Os 85 participantes no estudo foram divididos em dois grupos, com um a tomar um medicamento (Tylenol) que incluía 1100 miligramas de paracetamol e o outro a tomar um placebo.
Algumas horas depois, todos os voluntários tiveram de olhar para um total de 40 imagens, classificadas como agradáveis (por exemplo, crianças com gatinhos), neutras (um rolo da massa pousado na mesa) e desagradáveis (uma sanita não limpa).
De acordo com o resumo, publicado no Psychological Science e citado pelo The New York Times, o grupo que tomou o paracetamol esteve 20 por cento menos propenso a classificar as imagens como sendo muito desagradáveis e dez por cento menos propenso a classificá-las como bastante agradáveis, em comparação com os participantes do grupo do placebo.
“Não queremos dar conselhos sobre o uso do paracetamol”, afirmou Geoffrey R.O. Durso, um dos investigadores envolvidos no processo: “Estas diferenças são modestas e foram obtidas num ambiente muito controlado. Recomendamos que siga o conselho do seu médico para o controlo da dor com o Tylenol”.
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