O novo diretor do Plano Nacional de Prevenção das Doenças Oncológicas, Nuno Miranda, não podia ser mais claro quanto aos objetivos com que assume o cargo: “preocupa-me o problema da equidade. Numa situação de crise económica, a minha preocupação é que os cuidados sejam distribuídos equitativamente e que todos tenham igual acesso, em termos de qualidade e quantidade”.
Médico no Instituto Português de Oncologia de Lisboa, o nomeado confessou que ainda não debateu com o Ministério da Saúde qual a melhor forma de conduzir a missão, mas enumerou os objetivos concretos delineados: “a necessidade de caracterizar as unidades de oncologia no país e o que estão a fazer, avaliar os programas em curso e a população abrangida e aferir quais os ganhos em saúde com os programas”.
Confrontado com a decisão da ‘central de compras’ delineada pela maioria dos hospitais do Norte, Nuno Miranda defendeu que o processo pode servir para embaratecer os medicamentos sem que haja um aumento do risco. “Não há motivo para menos qualidade”, justificou.
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