Nove em cada dez ofertas de emprego são fictícias e são apenas publicadas com a finalidade de garantir aos seus responsáveis a criação de uma base de dados, com toda a informação pessoal e profissional dos candidatos.
A denúncia é feita pelo Luís Bento da Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas, que em declarações ao jornal Dinheiro Vivo revela também que essas bases de dados são posteriormente vendidas a empresas.
Luís Bento fala de um negócio “transnacional”, que serve os interesses de empresas que querem “conhecer o estado da procura de emprego por parte de profissionais com um determinado perfil e, dessa forma, proceder a ajustamentos salariais”.
Outro interesse neste negócio é reduzir custos com a seleção de candidatos e conhecer quais são as profissões onde existe maior disponibilidade para os candidatos trabalharem no exterior.
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