A Nova Zelândia abriu hoje um período de dois anos no qual as famílias das vítimas dos atentados às mesquitas de Christchurch, a 15 de março, poderão solicitar o estatuto de residente permanente.
Esta categoria especial de estatuto “reconhece o impacto da tragédia na vida daqueles que foram mais afetados e visa dar certezas” às pessoas com estatuto de residente temporária, explicou o ministério da Imigração da Zelândia num comunicado.
As pessoas que vivem na Nova Zelândia e que estavam presentes numa das mesquitas e os seus familiares próximos no país podem reivindicar o estatuto em questão.
A definição de família foi expandida para incluir a família do cônjuge ou os avós das pessoas com menos de 25 anos.
O presidente da Federação das Associações Islâmicas da Nova Zelândia, Mustafa Farouk, saudou a oferta do Governo da Nova Zelândia.
“Estamos muito felizes”, disse Farouk.
“Algumas dessas pessoas não só perderam o ente querido, mas também a pessoa que proporcionava o seu sustento”, disse o líder islâmico.
A 15 de março, o supremacista branco australiano Brenton Tarrant abriu fogo em duas mesquitas em Christchurch, matando 50 pessoas.
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