As amostras recolhidas em todas as regiões do país demonstraram que não foi detetada nenhuma espécie exótica invasora. O INSA tem analisado através da rede de vigilância de vetores (Revive), criada em 2008 e sediada no Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas, os mosquitos e carraças , causadores de doença.
Para que existam casos de origem local de doenças de transmissão por vetores é necessário a presença de espécie de mosquito com capacidade e competência de vetor, o agente causador de doença, um hospedeiro vertebrado suscetível e condições ambientais propícias ao desenvolvimento do vetor e à sobrevivência dos agentes etiológicos.
Assim se explica que apesar de detetada uma espécie de mosquito invasor, na Madeira, desde 2004, não tenham sido assinalados casos humanos.
O Instituto Nacional de Saúde acrescentou ainda que “não foram detetadas quaisquer situações ou sinais que justifiquem motivos de preocupação ou alarme”.
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