Segundo o JN, que cita fonte do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), a falta de guardas está a suspender atividades laborais dos reclusos.
A falta de vigilância, em virtude das férias dos guardas prisionais, leva a que os prisioneiros não possam cumprir as ações laborais e formativas que têm programadas.
“Em Coimbra, por exemplo, 54 presos não têm ido trabalhar para as oficinas. Mas deverão ser pagos na mesma”, escreve o Jornal de Notícias, na edição desta quinta-feira.
A manutenção dos pagamentos serão forma de evitar “possíveis revoltas” por parte dos prisioneiros, que estão disponíveis para todas as ações laborais e formativas que estão a cumprir.
No entanto, segundo a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, haverá apenas uma “reprogramação de algumas atividades”.
Os serviços prisionais estão com menos guardas, em virtude de férias, baixas médicas e também as atividades normais de acompanhamento de detidos a tribunais ou a unidades de saúde.
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