Flora Stevens tinha 36 anos quando desapareceu, em 1975, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Foi vista pela última vez pelo marido, que a levou a um hospital em Monticello, para uma consulta médica, mas nunca regressou. Foi encontrada agora, 42 anos depois, com o nome de Flora Haris.
Quando a sua ausência foi notada, as autoridades deram início às buscas e investigaram o caso durante anos. Sem resultados aparentes, e após uma longa pausa na investigação, a polícia reabriu o caso depois de uma pista vinda do estado de Nova Iorque.
A pista veio a catapultar todo o processo e, por conseguinte, a resolver o desaparecimento de Flora. Foram descobertos restos mortais de uma mulher com as mesmas características que Flora Stevens. Depois de uma verificação de ADN, as autoridades descobriram que alguém estava a utilizar o número de segurança social de Flora, num lar em Massachusetts.
Acabou por confirmar-se que o número pertencia a uma residente chamada Flora Harris, a viver lá desde 2001. Tratava-se de Flora Stevens, desaparecida há 42 anos, mas a viver sob outro sobrenome.
Flora conta agora 78 anos e sofre de demência. O seu desaparecimento continua a ser uma incógnita, bem como todo o tempo em que esteve desaparecida. O seu marido morreu em 1985 e, aparentemente, Flora não tem qualquer familiar vivo.
Apesar da doença, Flora conseguiu reconhecer a sua antiga identidade.
O chefe da polícia, Mike Schiff, reforçou que o importante é saber que Flora está segura.
“Não são muitas as vezes que conseguimos resolver um caso de uma pessoa desaparecida há 42 anos. O mais importante é saber que Flora está segura”, confessou, citado pelo Telegraph.
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